domingo, 10 de maio de 2009

Portfólio.

Portfólio:
Portfólio acadêmico desenvolvidocomo pré-requisito da disciplina de Teoria Geral da Administração 1, do Instituto de Educação Superior de Samambaia- IESA, localizado no Distrito Federal- Brasília. Ano 2009.

Portfólio.

O que é um portfólio?
É um instrumento ...
• de identificação da qualidade do ensino-aprendizagem mediante a avaliação
do desempenho do aluno e do professor;
• que compreende a compilação dos trabalhos realizados pelos alunos,
durante um curso, série ou disciplina.
Qual o objetivo de um portfólio?
• Ajudar os estudantes a desenvolver a habilidade de avaliar seu próprio
trabalho e desempenho, articulando-se com a trajetória do seu
desenvolvimento profissional, além de oportunizar a documentação e
registro de forma sistemática e reflexiva. Através dos portfólios, o professor
instaura o diálogo com cada aluno de forma individualizada, pois os alunos
devem sempre estar com seus portfólios documentando suas
aprendizagens.
Quais as vantagens do portfólio?
• Possibilidade do aluno refletir sobre seu próprio aprendizado e avaliá-lo com
o professor;
• Possibilidade dos acadêmicos, de cursos de Licenciaturas, futuros
professores, vivenciarem esta prática para que nas escolas em que atuarão
possam compreender e propor práticas avaliativas mais dinâmicas e
voltadas para uma abordagem formativa;
• Explicação, pelo estudante, da natureza do trabalho realizado e que tipo de
desenvolvimento esta tarefa possibilitou;
• Fornecimento de retro-informação (feedback) para os estudantes, pelo
professor ou comitê que avaliou o portfólio;
• Os professores melhoram sua habilidade de avaliar os alunos;

Múltiplas inteligências.

Múltiplas inteligências.
Depois de quase duas décadas de tentativas de estudiosos de explicar a inteligência, Howard Gardner conceituou-a de modo mais refinado como "um potencial biopsicológico para processar informações que pode ser ativado num cenário cultural para solucionar problemas ou criar produtos que sejam valorizados numa cultura".
Em seu processo de revisão de sua teoria Gardner acrescentou a "Inteligência Natural" à lista das inteligências originais, que refere-se à habilidade de reconhecer e classificar plantas, animais, minerais, incluindo rochas e gramíneas e toda a variedade de fauna e flora e devido às suas contribuições para uma maior compreensão do meio ambiente e de seus componentes.
Porém, o mesmo não ocorre com a chamada "Inteligência Existencial" ou "Inteligëncia Espiritual". Embora o autor se sinta interessado por este nono tipo, conclui que "o fenômeno é suficientemente desconcertante e a distância das outras inteligências suficientemente grande para ditar prudência - pelo menos por ora" – conclui em seu recente livro intitulado "Inteligência: um conceito reformulado" (2001).
Gardner explica que as inteligências não são objetos que podem ser contados, e sim, potenciais que poderão ser ou não ativados, dependendo dos valores de uma cultura específica, das oportunidades disponíveis nessa cultura e das decisões pessoais tomadas por indivíduos e/ou suas famílias, seus professores e outros.
Testando as Inteligências Múltiplas
Algo muito comum no meio acadêmico é desejar quantificar a inteligência (os testes de Q.I. são um exemplo básico), Gardner, porém, desaprova tais idéias e não propõe nenhum método para quantificar as inteligências múltiplas. Isto, porém, não impede outros teóricos de formularem testes.
Alguns pesquisadores buscam medir as inteligências múltiplas através de perguntas simples permeiando cada conceito de cada inteligência e definindo no que o analisado tem aptidão ou bloqueio. O mais comum é que pessoas tenham uma das inteligências superior às outras, grande parte em nível médio e uma ou duas inteligências fracas.
As inteligências:
1) Lógico-matemática - abrange a capacidade de analisar problemas, operações matemáticas e questões científicas. Medida por testes de QI, é mais desenvolvida em matemáticos, engenheiros e cientistas, por exemplo.
2) Linguística - caracteriza-se pela maior sensibilidade para a língua falada e escrita. Também medida por testes de QI, é predominante em oradores, escritor e poetas.
3) Espacial - expressa-se pela capacidade de compreender o mundo visual de modo minucioso. É mais desenvolvida em arquitetos, desenhistas e escultores.
4) Musical - expressa-se através da habilidade para tocar, compor e apreciar padrões musicais, sendo mais forte em músicos, compositores e dançarinos. Beethoven se enquadra nessa inteligência.
5) Físico-cinestésica (ou Corporal) - traduz-se na maior capacidade de utilizar o corpo para a dança e os esportes. É mais desenvolvida em mímicos, dançarinos e esportistas, por exemplo.
6) Intrapessoal - expressa na capacidade de se conhecer, estando mais desenvolvida em escritores, psicoterapeutas e conselheiros.
7) Interpessoal - é uma habilidade de entender as intenções, motivações e desejos dos outros. Encontra-se mais desenvolvida em políticos, religiosos e professores.
8) Naturalista - traduz-se na sensibilidade para compreender e organizar os fenômenos e padrões da natureza. É característica de paisagistas, arquitetos e mateiros, por exemplo. Charles Darwin se encaixa nesta inteligência.
9) Existencial - capacidade de refletir sobre questões fundamentais da existência, aguçada em vários segmentos diferentes da sociedade

TGA- Teoria Geral da Administração

A administração nada mais é do que a condução racional das atividades de uma organização, seja ela lucrativa ou não-lucrativa. A Administração trata do planejamento, da organização (estruturação), da direção e do controle de todas as atividades diferenciadas pela divisão de trabalho que ocorram dentro de uma organização.
Já a TGA é o campo do conhecimento humano que se ocupa do estudo da Administração em geral, não se preocupando onde ela seja aplicada, se nas organizações lucrativas (empresas) ou se nas organizações não-lucrativas. A TGA trata do estudo da Administração das organizações.
Existem três tipos de habilidades necessárias para que o administrador possa trabalhar com sucesso: a habilidade técnica, a humana e a conceitual:
Habilidade técnica: Consiste em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos necessários para o desempenho de tarefas específicas, por meio da experiência e educação. É muito importante para o nível operacional.
Habilidade humana: Consiste na capacidade e facilidade para trabalhar com pessoas, comunicar, compreender suas atitudes e motivações e liderar grupos de pessoas.
Habilidade conceitual: Consiste na capacidade de compreender a complexidade da organização como um todo e ajustamento do comportamento de suas partes. Essa habilidade permite que a pessoa se comporte de acordo com os objetivos da organização total e não apenas de acordo com os objetivos e as necessidades de seu departamento ou grupo imediato. É muito importante para o nível institucional.
Na medida em que se sobe para os níveis mais elevados da organização, diminui a necessidade de habilidades técnicas, enquanto aumenta a necessidade de habilidade conceitual.
A TGA se propõe a desenvolver a habilidade conceitual, embora não deixe de lado as habilidades humanas e técnicas. Em outros termos, se propõe a desenvolver a capacidade de pensar, definir situações organizacionais complexas, diagnosticar e propor soluções.